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Integração Ponte do Abunã sobre o rio Madeira é inaugurada nesta sexta-feira (7) e cria expectativa para o desenvolvimento da região Obras tiveram início em 2014 e foram encerradas no mês de abril de 2021. Ponte vai facilitar o o a distritos de Porto Velho e ao estado do Acre, que hoje é feito através de uma balsa. 5m4v6p

Publicado 07/05/2021
Atualizado 07/05/2021
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Após sete anos em construção e décadas de espera, a ponte sobre o rio Madeira, na região de Abunã em Porto Velho, será inaugurada na próxima sexta-feira (7). Localizada na BR-364, a ponte vai facilitar o o ao estado do Acre, que atualmente é feito por balsa, e gera expectativa no setor produtivo dos dois estados para o desenvolvimento econômico da região. 4s623q

A estrutura de quase 2 quilômetros de extensão começou a ser construída em 2014 e teve cerca de R$ 140 milhões gastos nas obras. Após diversas paralisações na construção, inclusive em 2020 por causa da pandemia, o Ministério da Infraestrutura confirmou no final de abril deste ano a data para a inauguração da ponte.

O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) estima que, após liberado o tráfego, vão ar por dia pelo local cerca de 2 mil veículos, número que deve aumentar de 3% a 5% ao ano.

Desenvolvimento econômico 25596t

 

Com a maior facilidade para se chegar ao estado vizinho, o presidente da Federação de Agricultura do Acre, Assuero Veronez, acredita que vai ser possível viabilizar o desenvolvimento econômico da região.

"A ponte significa um monte de coisas, desde o barateamento do frete, desde uma ligação mais rápida, mais eficiente, e traz estímulos para investimentos, pois as pessoas am a acreditar mais no potencial que a região tem. É a terceira maior ponte do país. Isso estimula o investimento, as pessoas am a acreditar na região. Tira um pouco aquele desalento, aquele desânimo, que as vezes as pessoas são tomadas, pela falta de atenção dos governos com a região: é a estrada que não presta e quando chega em uma balsa para atravessar, mais ainda. Eu vou investir em um lugar que nem uma ponte tem em um rio?", disse em entrevista à rádio CBN.

Gilberto Batista, superintendente da Federação das Indústrias de Rondônia, também acredita no potencial econômico da região e explica que a ponte também vai ajudar no desenvolvimento dos distritos de Porto Velho que ficam do outro lado do rio.

"Essa ponte integra Porto Velho com Porto Velho. Temos um rio no meio do município de Porto Velho que deixa uma população, desde Fortaleza do Abunã até Extrema e Nova Califórnia, desassistida em parte pelos serviços da prefeitura. Nem pertencimento total aquela população tem com o município de Porto Velho. Se sentem mais pertencentes ao Acre do que a Rondônia. Sobretudo essa ponte vai ligar Porto Velho a Porto Velho, Rondônia a Rondônia".

Ainda em entrevista à rádio, Gilberto também diz que o barateamento nos custos de transporte com a nova ponte se dá não somente pela taxa da balsa que não será mais paga pelos caminhoneiros, como pelo tempo de viagem que será muito menor.

"Na questão do investimento, quando você fala em balsa remete a retrocesso, a falta de investimento. É quase um contrassenso você criar uma região de desenvolvimento com uma balsa no meio. Não é só uma questão do preço, do valor do frete, mas e o tempo ali parado? Na época de seca um caminhão leva duas, quatro, oito horas para atravessar. Se eu estou com uma carga perecível, tenho que gastar para refrigerar, o custo não é só frete."

Assur Mesquita, assessor das relações institucionais da Federação das Indústrias do Acre, também fala de expandir o comércio internacional pois, com a facilidade de o ao Acre, o estado pode virar um importante eixo logístico para a saída para o Pacífico, através do Peru.

"Vai ter também uma inserção internacional. Nós temos defendido aqui, o plano acreano da cultura exportadora, o fórum de desenvolvimento, tem defendido o estado do Acre como um eixo logístico para a saída para o Pacífico. O turismo vem também integrado a essa logística e facilita a abertura de novos negócios. Com certeza vamos observar nos próximos anos um acréscimo nas atividades de comerciais de comércio exterior e também de turismo".

Fonte: G1 RO

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