ESTAMOS AO VIVO 256h47

Oropouche Estado do Rio registra quarta morte por febre do Oropouche Vítima é uma mulher de 38 anos, moradora de Nilópolis 6p4433

Publicado 05/06/2025
A A

Mais uma pessoa morreu em decorrência da febre do Oropouche no estado do Rio de Janeiro. A vítima é uma mulher de 38 anos, moradora de Nilópolis, na Baixada Fluminense. Ela morreu após frequentar um parque da cidade, no mês de maio, e ficar hospitalizada. A amostra foi analisada pelo Laboratório Central de Saúde Pública Noel Nutels (Lacen-RJ) e pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), constatando-se que o óbito foi causado pelo vírus da febre do Oropouche. 736qy

Essa é a quarta morte registrada no estado em consequência da doença. Os outros três óbitos foram confirmados em Cachoeiras de Macacu, Paraty e Macaé. Os casos são considerados episódios isolados. Não houve novos registros de casos graves e internações relacionados à febre do Oropouche nos municípios onde aconteceram as mortes.

A partir da notificação da suspeita da primeira morte, a comissão de investigação de óbitos da Secretaria de Estado de Saúde (SES-RJ) se dedicou a investigar o caso de forma minuciosa, com o apoio de técnicos do Ministério da Saúde. Os protocolos de vigilância epidemiológica e controle da doença também foram aprimorados.

“Desde que o vírus entrou em nosso estado, no ano ado, temos trabalhado no aperfeiçoamento de nossas rotinas e na assistência oferecida aos pacientes. A SES-RJ monitora semanalmente o avanço da Oropouche e temos feito capacitações com os municípios com o objetivo de evitar a proliferação da doença”, destacou a secretária de Estado de Saúde, Claudia Mello.

Recomendações
A febre do Oropouche é transmitida principalmente pelo maruim (Culicoides paraensis), inseto bem pequeno e corriqueiro em áreas de mata, cachoeiras e plantação de bananeiras. Os sintomas são parecidos com os da dengue.

O período de incubação dura entre quatro e oito dias. O início geralmente é marcado por febre, dor de cabeça, dor nas articulações, dor muscular, calafrios e, às vezes, náuseas e vômitos persistentes por até cinco a sete dias. Na maioria dos casos, o paciente se recupera em uma semana.

“A febre do Oropouche é nova no nosso estado e requer atenção redobrada. O maruim é bem pequeno e corriqueiro em locais silvestres e áreas de mata. Por isso, a recomendação é usar roupas que cubram a maior parte do corpo, ar óleos corporais nas áreas expostas da pele, limpar terrenos e locais de criação de animais, recolher folhas e frutos que caem no solo e instalar telas de malha fina em portas e janelas”, explica o subsecretário de Vigilância e Atenção Primária à Saúde do estado, Mário Sergio Ribeiro.

Em 2025, até esta quarta-feira (4), foram registrados 1.836 casos confirmados da doença no estado. As cidades que concentram mais notificações são: Cachoeiras de Macacu (672), Macaé (517), Angra dos Reis (392) e Guapimirim (172).

Anterior

Agência ambiental multa empresas que derramaram corantes em Jundiaí 385y6u

Próxima

Aluno é flagrado com arma de airsoft em Escola Militar de Cuiabá 3u3u2l

Outras notícias da categoria Geral
Crianças debatem mudanças climáticas em Goiás 4m2h12
Ceagesp recebe festa japonesa e entrega Torre do Relógio restaurada 6f6y42
Comércio paulista fechou 3 mil vagas em março, diz FecomércioSP 5b5l2h
MP do DF denuncia Bruno Henrique por suposta fraude em apostas 2668g

ESTAMOS AO VIVO 256h47

Últimas
Há 5 h Padrasto toca em vagina de enteada de 7 anos enquanto ela dormia em MT 62301n
Há 5 h Mulher trans é presa por adotar e matar gatos em Cuiabá; polícia apura se houve zoofilia 5z2a6v
Há 5 h Aluna de 12 anos tenta envenenar água de bebedouro em escola em MT 1p511s
Ontem, às 16h Governo de RO inicia recuperação do barco hospital Walter Bartolo para atender ribeirinhos y3ga